oreinabarriga
este blogue tem Livro de Exclamações
30.10.10
No restaurante...

Os melhores presentes do mundo
"... quando um dos meus irmãos era pequenino, o meu pai fez anos e o presente que o miúdo lhe deu foi uma torrada embrulhada num guardanapo de papel. Nunca vi o meu pai tão comovido. Uma vez uma das minhas filhas, quando era pequenina, deu-me vinte cinco tostões, nos meus anos. Foi o melhor presente que me deram. Estou a dizer isto e estou a comover-me [pausa] nunca me deram tanto dinheiro."

As asneiras

26.10.10
Lidl 19:30PM

19.10.10
Albano Jerónimo para a EDP

18.10.10
Tás tão magra

Pisco

16.10.10
Não se ama alguém que não houve a mesma canção
(post a propósito do iPod do blogue)
"Juntos no escuro de mão dada a ouvir.
Aquela música maluca, sempre a subir.
"Mas tu não ficaste, nem meia hora
Não fizeste um esforço para gostar e foste embora.
Contigo aprendi uma grande lição
Não se ama alguém que não houve a mesma canção."
"... Será que somos capazes de amar e viver ao lado de alguém que sempre viveu numa outra realidade? Será o amor um catalizador tão eficaz que anula diferenças de princípio? De entre todas as diferenças quais são as realmente inultrapassáveis?
Percebi, com o passar dos tempos e algumas nódoas negras emocionais, que o amor não resolve tudo, aliás, no mais das vezes, nem sequer ajuda nada. Serve apenas de analgésico (de qualidade duvidosa) e atordoa-nos os sentidos, permitindo-nos continuar a viver num estado de semi-vigília enquanto tudo o resto se vais desmoronando e perde qualquer sentido. Quando acordamos, geralmente com uma ressaca monstruosamente acumulada, já nem nos lembramos das razões que nos levaram ao patamar onde agora estamos, e que nos parece, apenas, desconfortável, e constrangedor, como uma saia demasiado curta, que não nos cobre o suficiente para estarmos socialmente confiantes.
É este o resultado de tentar combinar pessoas com interesses e circunstancialismos totalmente distintos.
E o que é "a mesma canção"? Não me refiro, naturalmente, a questões financeiras. Mas a coisas muito mais determinantes: Carreira, ambições, valores e interesses culturais. Desisti de tentar adaptar-me a homens que não querem da vida mais do que eu, que me acham excêntrica pela mania dos livros e do jazz, a quem incomoda, mais ainda do que o interesse pela política e economia, as noites passadas no escritório ou à frente do portátil entre 38456 papéis.
Eu não sou só aquilo que sou de alguém, eu sou sobretudo aquilo que faço, e ainda mais, aquilo que quero.
E o que eu quero é um homem que eu possa admirar e que me faça querer estar em bicos de pés para chegar até ele, não alguém que eu tenha de me baixar para tentar perceber.
Descobri, que no amor, ao contrário da vida, tenho vertigens, e raramente gosto do que vejo quando olho para baixo... Pior, o mais certo é perder o equilíbrio e, invariavelmente, estatelar-me... "

11.10.10
Love is our resistance

8.10.10
Aviões
São padrões de sons interessantes para mim (ou barulhos que me extasiam):
"INXS" no Hard Rock Café
"Carmina Burana" em DTS
"Turandot" de Puccini com o Pavarotti
Ferraris da F1
A trovoada
Um Puma helicóptero a aterrar/ amarar ou levantar
Um North American OV-10B Bronco
(é o único bronco nesta vida que dá nos meus sonhos), até vou pô-lo a voar outra vez (só tenho brevet para pôr aviões destes a voar num blogue, já não é mau, ter o comando dos sonhos)

Agora fiquei com pele de galinha.
Nota: Este post era sobre aviões.

7.10.10
Acórdão casa Pia

5.10.10
Breve história do dia 5 de Outubro de 1910
Antes que me perguntem...
Aquário Vasco da Gama
Também costumo ir curar-me para o Jardim Zoológico de Lisboa (o tratamento sai é um bocado mais carote que uma entrada no Aquário), por isso quando eu não estou bem, é bem provável que me encontrem aqui...


"Aquário Vasco da Gama"
Gosto de tudo neste lugar. O Rei D. Carlos I ainda é o perceptor do Aquário, apesar de já ter uns 150 anos (e de já ter morrido inclusivamente). Cada vez que vou ao Aquário o Rei D. Carlos ensina-me uma coisa nova. Gosto até do sacana deste armário

que quando eu era pequenina me parecia muuuuuuuuito maior, e me intrigava por demais.