O teatro nasceu em Atenas na antiga Grécia. Os teatros Gregos eram construídos nas encostas das colinas, as bancadas erigidas com o efeito de um imenso leque, construção perfeita esta, mesmo sem as novas tecnologias para os efeitos da acústica, era perfeitamente audível para os espectadores tudo o que passava em cena.
..
..
Nasceu assim esta fantástica forma de arte, que nos faz pensar, sonhar, enriquecer, a melhor forma que eu conheço de criticar as figuras e acontecimentos da sociedade ao longo dos tempos ou representar a condição da vida humana. Tragédia, comédia, farsa, drama...
Estas, são apenas algumas, das horas que para mim, se tornaram inesquecíveis:
“O Pelicano” - Strinberg (teatro da Graça/Voz do Operário)
..
Foi a 1ª peça (não infantil) de teatro que eu vi. Era uma mãe cruel e manipuladora a personagem interpretada pela actriz Isabel de Castro. Uma interpretação que nunca mais me saiu da cabeça. Passei a admirar esta actriz e outros se seguiram e que eu segui com infinita admiração: Mário Viegas, Carlos Paulo... fiquei a admirar aquela atriz e outros se seguiram: Mário Viegas, Carlos Paulo...
"Do Desassossego" - Bernardo Soares (Comuna, Teatro de Pesquisa)

"Peer Gynt" - Henrik Ibsen (Teatro Aberto)

"A Dúvida" - John Shanley (Teatro Nacional Maria Matos)

"Todos os que Caem" - Samuel Beckett (Comuna, Teatro de Pesquisa)
"Esta Noite Improvisa-se" de Luigi Pirandello (Teatro Nacional D. Maria II)
..
por ter sido a última peça que vi, no sábado que passou 21 de Março. Originalíssima, representa "o teatro dentro do teatro", e a primeira que vi de Pirandello. A obra mais conhecida deste dramaturgo será "Seis personagens à procura de um autor". Pirandello foi Nobel de literatura em 1934.
E isto porque hoje, é Dia mundial do

Teatro!
Sem comentários:
Enviar um comentário