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29.4.08

Valsa dum homem carente


Se alguma vez te parecer
ouvir coisas sem sentido
não ligues, sou eu a dizer
que quero ficar contigo
e apenas obedeço
com as artes que conheço
ao princípio activo
que rege desde o começo
e mantém o mundo vivo
Se alguma vez me vires fazer
figuras teatrais
dignas dum palhaço pobre
sou eu a dançar a mais nobre
das danças nupciais
vê minhas plumas cardeais
em todo o seu esplendor
sou eu, sou eu, nem mais
a suplicar o teu amor
É a dança mais pungente
mão atrás e outra à frente
valsa de um homem carente
mão atrás e outra à frente
valsa de um homem carente
Música e voz: Jorge Palma
Poema: Carlos Tê (quem mais?)
(Alguém disse que "Um homem charmoso das duas uma: ou é músico e toca violoncelo, ou é a valsa do Carlos Tê." Não fosse a valsa ser dum homem carente, ía jurar que eras tu que ías a passar...)

12 comentários:

João Ayres disse...

"Minha senhora da solidão
Minha senhora das dores
Quanto tempo falta para te ver sorrir
Quantas misérias ainda vais exibir
Quanto tempo mais vou ter de te ouvir queixar?
Minha senhora da solidão
Vê como o Sol brilha hoje
Odeio ver-te sempre de luto
Gostava de ver o teu olhar enxuto
O teu crucifixo não me ilumina
E o teu sacrifício não me pode fazer bem
Não é bom para ninguém
Não ajudas ninguém...
Minha senhora da solidão
Minha senhora dos prantos
Tens um "ai" encravado na boca
Que dia após dia te sufoca
Precisas de bem mais que uma simples oração
Minha senhora da solidão
Minha senhora das culpas
Tenho que evitar o teu contágio
Não quero mais saber do teu naufrágio
A praia esteve sempre ao alcance da tua mão
O teu crucifixo não me ilumina
O teu sacrifício não me pode fazer bem
Não é bom para ninguém
não ajudas ninguém..." Jorge Palma

Este sim, sou eu a passar...

Carmina Burana disse...

Ora, 8 horas para trás dá 13:30, já almoças-te?

João Ayres disse...

Estou a almoçar, este tempo que demorei foi de ter ficado estrangulado com o teu disfarce. Mas já passou. Não me voltes a fazer isso, é aflitivo.

Carmina Burana disse...

Aflitivo? Podes continuar a enviar Alicia Keys, Jorge Palma nunca mais me voltes a fazer isso, é aflitivo.

(não terá sido um ossinho de galinha?)

João Ayres disse...

Só como peixe, influências da cultura indígena.

Carmina Burana disse...

Estou muito melhor da aflição, quando me mandas-te Jorge Palma não imaginei que só comesses peixe.

Carmina Burana disse...

É muito bom ser magro e elegante, de facto, fazer uma refeição de comida indígena apenas porque é mais saudável e não porque se está de dieta.
Comes mesmo tudo o que te apetece?

Unknown disse...

wiijjjjjjjjjma ,l'''''''maºaçclles

João Ayres disse...

Olá miguel! Sim, eu gosto da mãe, todos gostam da mãe, não sou só eu, tu, o pai, todos os que a conhecem gostam dela, a tua mãe é encantadora, eu sou é mais estapafurdio, faço o pino no ar só para a tua mãe se rir, achas que sou capaz?

Carmina Burana disse...

És capaz de o meter dentro de um pijama?
Dáva-te um doce!!! É mais dificil enfiá-lo num pijama que enfiar o rossio na rua da betesga

João Ayres disse...

Olha Miguel, o João está de pijama, o espanhol que está a almoçar ao lado do João também está de pijama, a mamã está de pijama só tu é que não... vá, faz o que a mamã diz, todos de pijama é mais divertido. vais ver.

Carmina Burana disse...

Fazes mais tu via satélite e não és da familia, sei que estás na aula e já não estás aí, mas se a aula tiver intervalo, é só para saberes daquilo que fos-te capaz. Bj