oreinabarriga

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este blogue tem Livro de Exclamações

30.7.07

A Carreira do Jumbo!

Desde que o avô levou o Miguel na Carreira do Jumbo a passear, agora, todos os autocarros públicos são a carreira do Jumbo. Quando vê um exclama: mãe é Bumbo!!

26.7.07

Registo Português de dadores de Medula Óssea



Acabei de preencher os impressos (disponíveis no link que junto a este Post) e vou enviá-los hoje mesmo para o CEDACE - Registo Português de Dadores de Medula Óssea, em breve farei parte do Banco de Dadores.
Por não estar devidamente informada sobre todo este processo e sobretudo por não a certeza se poderia doar medula óssea mais que uma vez, atrasei este meu antigo intento.
Os nossos filhos estão sempre em primeiro lugar.
Muito embora tivesse sempre presente que se um dia o meu filho, tivesse leucemia por exemplo, era justamente ao Banco de dadores que precisaríamos recorrer, a verdade é que andava a preservar a minha medulazinha, na dúvida se era coisa que pudesse ser retirada e voltasse a nascer, para um dia poder doá-la (em caso de compatibilidade) ao meu bem mais precioso. Não é assim. Ainda bem que não é assim. A natureza dá-nos a mais valia da regeneração, para que possamos dar e voltar a dar, e só assim, estaremos bem aptos a receber.
http://www.chsul.pt/
O que é a medula óssea?
A medula óssea é um tecido de consistência mole que preenche o interior dos ossos longos e as cavidades esponjosas de ossos, como por exemplo os da bacia.
É nesse tecido que existem células progenitoras, ou seja, com capacidade para se diferenciarem e dar origem a qualquer célula do sangue periférico, as chamadas stem cell dos autores ingleses ou células progenitoras / estaminais em português.
Estas células renovam-se constantemente mantendo um número relativamente constante em qualquer momento.
Apesar de genericamente se falar de transplantação de medula óssea, de facto o que se faz é uma reinfusão ou transfusão no doente de células progenitoras retiradas da medula do dador.
Estas células saudáveis vão substituir as células doentes e são responsáveis pela formação de novas células saudáveis.
Contudo, para que o transplante tenha sucesso, as células saudáveis devem ser o mais possível compatíveis com as células do doente.
Existem dois processos de colheita de células para transplantação de medula:
Colheita a partir da Medula Óssea: Células progenitoras colhidas do interior dos ossos pélvicos. Requer geralmente anestesia geral e uma breve hospitalização.
Células de células Progenitoras Periféricas: Colheita feita no sangue periférico, através de um processo chamado aférese, em que o dador tem de tomar previamente um medicamento que é um factor de crescimento que vai fazer aumentar a produção de células progenitoras no sangue.
Além destes dois métodos, existe, ainda, outra fonte de células progenitoras que são as células do cordão umbilical. Neste caso, após consentimento prévio da mãe, quando o bebé nasce são colhidas do cordão umbilical. O cordão umbilical tem uma percentagem muito elevada de células progenitoras mas como a quantidade geralmente é pequena, são utilizadas, sobretudo, na transplantação de crianças.

21.7.07

mãe, mãe, mãe

Hoje acordei com o meu filho a chamar (eram o costume das 7 e meia de uma manhã de sábado) : Mãe! Mãe!
Saltei logo da cama e fui pé ante pé espreitar o pequeninosinho, estava de pé na caminha a olhar fixamente para a porta do quarto.

Desde hoje de manhã que já não sou mamã. Sou mãe.
- O pai? Mãe? O pai?
- O papá foi trabalhar filho.

E o papá deixou de ser papá. Agora é o pai.

- Ó, ó, mãe. (que quer dizer, mãe, quero dormir contigo)
Confesso que mãe ainda é mais bonito que mamã...
E fomos os dois para a minha cama acabar de dormir até às 9 eu com os pézinhos do meu filho dentro das minhas mãos...

18.7.07

Os brinquedos do Miguel


Este foi um dos primeiros brinquedos do Miguel e Chave foi também a primeira palavra que o Miguel disse (sem ser mamã)



A bola! O primeiro presente que a Feliciazinha deu ao Miguel.



O Ginásio Musical! Foi o primeiro brinquedo em grande que ofereci ao meu filho.
Com ele o Miguel explorou os sons, a música, as cores e as texturas. Era bebé e entretinha-se durante muito tempo a fazer ginástica, sobretudo com os pés (na altura, o Miguel tinha a alcunha de "ciclista" porque estava
sempre a pedalar).

O tapete dos sons foi outro brinquedo muito estimulante e divertido.
Foi a avó Dília que comprou. Todos os bichos tocam um instrumento, há uma toca com coelhos escondidos lá dentro, um elefante com uma tromba muito engraçada, uma joaninha que roda, a água do rio faz barulho e o cogumelo é para morder!

A Arca de Noé. Não é bem esta, mas é parecida...
Foi a prenda que o Miguel recebeu na festa do Natal de 2006 da Empresa do pai.

O Miguel ainda hoje adora estes carrinhos da Chicco.


Este é O volante falante. O Miguel recebeu dois, pois claro, a mamã e a madrinha, assim que viram este volante na montra da loja de brinquedos (eu na Chicco do Saldanha onde estava a fazer uma acção de formação no hotel Ibis mesmo ao lado e a Alice no Colombo) entramos logo na loja respectiva como se fosse o último brinquedo da terra e mandamos logo embrulhar em espaço e em tempo diferentes mas em perfeita sintonia. Finalmente um volante de verdade para o Miguel! Lá em casa, pratos eram volante (mesmo os cheios de sopa! Era só virar o prato e Brum! Brum! Mam! Mam!), botões dos nossos casacos, a tampa da máquina de lavar roupa, a tampa da sanita, as colheres, ...



O Cãozinho da Chicco a quem o Miguel e o pai deram o nome de "Salsicha" .


A Quinta Interactiva é um brinquedo inteligente e com vários jogos para aprender os números, as cores e os animais.
Em pouco tempo, identificar todos os animais da quinta e reproduzir os sons, foi canja! Foi um dos brinquedos que o Miguel recebeu do avô João e da Nha nhá quando fez 2 anos.


A Estação de Serviço da Play Village. A Chicco já não comercializa os brinquedos da Play Village, não sei porquê, tenho pena. Quando fui para comprar o aeroporto já não havia mais. Nem a Quinta da Agricultura. Ainda bem que o Miguel ainda pode ter a estação. Quando fui à Chicco recentemente, reparar um brinquedo que se havia estragado, o Sr. Mecânico de brinquedos da Chicco, não só pos o brinquedo avariado novinho em folha, como foi buscar a uma montanha de outros brinquedos que já não podiam ser vendidos, este. A mamã agarrou feliz no brinquedo, ficou logo apaixonada por ele e agradeceu muito. É o tipo de brinquedos que fascinam crianças e os adultos que brincam com elas. Representam um quadro e a partir desse quadro podemos desenvolver uma história baseada numa situação (ir à estação de serviço lavar os carrinhos, por gasolina na bomba ou comprar um gelado à menina da loja), numa profissão (pilotar o avião no aeroporto) ou num lugar (brincar com os animais da quinta e cultivar alimentos). Tenho mesmo pena de já não haverem nas lojas da Chicco estes brinquedos porque eu, euzinha, gostava de brincar com todos da colecção mais o meu filho!

A Chucha


O meu filho que nunca foi viciado em chucha e só a pedia para dormir, agora pede a chucha por tudo e por nada. De manhã, ninguém lhe arranca a chucha que ele desata num berreiro. Ó valha-me Deus...

Hoje vim com a chucha dentro da mala, consegui tirar-lha em casa da avó nhanhá, em troca de duas bolachas.

14.7.07

24 meses... está na hora de largar as fraldas!

Plano a) Compre-lhe um bacio original, com cores atractivas, imitando um boneco ou um carro e convide-o a usá-lo sem o obrigar muito.
(imitando um carro, gostei da ideia, mas onde é que os há? hein? É no estrangeiro é? É que eu já fui à chicco, à bebé confort, à Prénatal e às lojas do Chinês. Só os há em forma de penico original, também os há em forma de hipopótamo e de rã, mas eu preciso mesmo é de um em forma de carro, alguém me ajuda por favor?)
Plano b) Se a criança quizer usar a sanita, arranje-lhe uma caixa para ela apoiar os pés, pois ter os pés no chão, facilita a contracção dos músculos para evacuar.
(Evacuar é a palavra de ordem, quando sento o meu filho na sanita, confortávelmente por cima de um redutor. A mamã repete: faz cócó filho, faz força, a mamã ajuda. Ao que ele responde: Na, não, bebé chão! Que é como quem diz: Está bem, abelha)
Plano c) Inicie com o treino do controlo das fezes, que é o mais fácil, depois passe para o xixi.
(Não se pode saltar logo para a 1ª classe pois não?)
Plano d) Controle os horários emq ue o seu bebé costuma evacuar e mais ou menos a essa hora pergunte-lhe se quer fazer no bacio.
(tenho apontado na minha cabeça, cocó é às 10 da manhã, eu perguntar pergunto, a resposta é que é sempre na, não. Na não.
Plano e) Fazer festa e aplaudi-lo quando ele fizer xixi ou cocó no bacio ou na sanita e avisá-lo quando ele estiver molhado, mas sem dramatizar.
(sem dramatizar é comigo. Nada de dramas.)
Plano f) Tentar aos poucos que o bebé passe a usar fralda só de noite ou durante a sesta.
(Para além do penico em forma de carro, tenho que comprar um resguardo para a caminha)
Plano g) Coloque sempre o bacio na casa de banho para que a criança se habitue a este local para fazer xixi e cocó.
(Tal e qual como me ensinou um pediatra em "Argentino" no Hospital Fernando Fonseca, a higiene del ninho biem como la dos adiultos deve ser etxa in el quartito de bano e siempre lá, no és na sala, ni en ningúm trastero, que quer dizer, na nossa língua, e ficam já aqui a saber com mais sorte que eu que só soube meses después, que quer dizer, despensa.)
Plano h) As crianças devem ser habituadas a usar qualquer casa de banho
(Isso é que não. Os meninos quanto a mim devem continuar a utilizar a casa de banho que tem o boneco de calças e as meninas a utilizar a casa de banho que tem o boneco de saias e estando muito aflitos, mesmo muito aflitinhos, então aí, podem frequentar ambos a dos deficientes, desde que não se demorem. Que é lá isso de serem habituados a usar uma casa de banho qualquer? É ao calhas não? Modernices...
Plano i) De início os rapazes e as raparigas devem aprender a fazer xixi sentados. Nos rapazes, só quando estiverem habituados a controlar o seu xixi é que devem ser ensinados a urinar de pé.
Plano j) Leve a criança à casa de banho sempre que ela pedir.
(Diz no fascículo 4º de onde estraí estes planos, dos livrinhos do Clube Bebé, da Nestlé, que a idade ideal para retirar as fraldas a uma acriança é entre os dois anos e os dois anos e meio, ora portanto, meus amigos, não, não estamos nada atrazadinhos.
E quando eu finalmente encontrar um fabricante de bacios de plástico em formato de carrinho isto vai. Com certeza)