oreinabarriga

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13.9.06

Novidades

Fico na escolinha até 31 de Agosto de 2009, o meu contrato a termo foi renogado por mais 3 anos.
Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos, que enterram nozes e não se lembram onde as esconderam. (Estava escrito num e-mail da minha amiga Sandra)
Vêem? Afinal, os distraídos como eu são capazes dos maiores feitos da humanidade!
A minha cozinha, modestia à parte, parece uma cozinha das revistas... Mais uns cortinados a condizer e um frigorífico metalizado e parecia um modelito de cozinha da Máxima Interiores. A mesa e cadeiras novas são do IKEA (Site da IKEA - Amadora), os tapetes da loja do Gato Preto (Loja do Gato Preto - Lisboa) e a Vivaldina, que para mim, é a mais importante, fui buscá-la ontem ao Continente (http://www.continente.pt/).
É uma planta da borracha alta e elegante, de um verde muito distinto (como diria o meu pai) e é o novo ser vivo lá de casa. Vi-a no Hipermercado e foi amor à 1ª vista, como não pude trazê-la nesse dia (porque estavamos com o carro do ricardo e a terra sujava-lhe os tapetes e não cabia em condições de irmos à vontade e também não íamos para casa, íamos lanchar a casa dos padrinhos do Miguel) pu-la de maneira que ninguém desse por ela, no meio de umas plantas farfalhudas que não eram da família (mas foi por uma boa causa). Prometi-lhe que a iría buscar logo que fosse possível. Entretanto pensei nela todo o fim de semana, como se se tratasse de uma criança à guarda de um orfanato. Na segunda foi feriado na Amadora, o Continente esteve fechado de tarde e só pude ir buscar a Vivaldina ontem. Atravessei o corredor um bocadinho ansiosa (palavra, nem me detive na bancada dos livros com desconto) a pensar que podiam ter levado a Vivaldina, mas felizmente ela lá estava no meio das farfalhudas, perfeitamente camuflada, à minha espera. Passei com ela na caixa e a funcionária entregou-me o certificado de adopção (ou o talão de compra, como queiram). Estava um bocadinho suja e seca, quando chegamos a casa tratei dela antes de vir trabalhar. Agora, o Miguel já lhe faz festinhas (é um ser vivo afectuoso, se não é, com o convívio passa a ser como nós) e já aponta direitinho o dedo para ela quando lhe perguntamos:
- Miguel, onde está a Vivaldina?

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