oreinabarriga
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Foi a madrinha do meu filho, a minha querida amiga Alice que me enviou este poema, que eu conhecia bem, que eu andava à que tempos para por aqui no Blogue, foi desta. Obrigada amiga. É por gostarmos e sentirmos o que dizem os mesmos poemas, muito provavelmente, a razão maior de eu gostar tanto de ti!
Tem uma conotação política fortíssima, anti-ditadura e ao mesmo tempo, é um hino ao amor paternal, ao amor universal.
Vai dedicada ao Miguel e à Liberdade pela mamã e pela madrinha.
Meu filho, minha vidaés meu sangue e meu caminhomeu pássaro de carne, meu amormeu filho que nascentedo ventre do carinhoda minha companheira que deu flôrJoão é um botão de cravo rubroJoana é uma rosa cor de AbrilDois filhos que eu ambalo e que descubroque sendo só dois, podem ser mil!Dois filhos do amor e da ternuraque sendo de todos não sou de nenhume no mundo não há coisa mais puraque a gente amar em todoscada um!José Carlos Ary dos Santos (letra) Fernando Tordo (música e voz)
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