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15.6.05

Braço engessado

Fui hoje pela primeira vez ao Hospital Fernando Fonseca onde o meu filho irá nascer dentro em breve, a uma consulta de referência. Se o Miguel não quizer nascer antes, no dia 1 de Julho volto lá.
Tive que repetir o CTG porque o meu filho adormeceu no primeiro! Entretanto fui examinada e foram-me extraídas umas humidades para analisar possíveis infecções, num exame que não doeu absolutamente nada apesar da posição incomoda a que ficamos sujeitas, com a parte de dentro dos joelhos encaixada naqueles ferros pouco ou nada simpáticos que existem para o efeito à uma quantidade de anos.
No segundo CTG o gráfico estava mais composto e ficaram devidamente registados os movimentos do meu filho. É um exame muito bom de se fazer porque a Sr.ª enfermeira trata de nos deitar cómodamente num sofá, ligar um aparelho com uma sonda à nossa barriga e ficamos ali 10, 15 minutos a ouvir o coraçãozinho do nosso filho a tocar...
De contracções uterinas não houve registo, dilatação zero e continua tudo a correr às mil maravilhas. O avôzinho João ficou a dar voltas pelo Hospital e foi saber para onde é que eu vou quando rebentarem as águas e a avózinha Ana ficou a "crochetar" na sala de espera.
O pai também foi ao Hospital, mas foi ao de St.ª Maria por causa da queda que deu a jogar à bola e veio de lá com o braço engessado.
É verdade, o pai está de braço direito engessado.
Mas mesmo assim, vai querer receber-te de braços abertos! E vai querer de certo ficar com a tua mãozinha, com o teu pézinho marcados no gesso, ou com a data do teu nascimento.
Agora que eu precisava dos braços do pai, para dar descanso aos meus...
Mas ainda nos vamos rir quando for para mudar a fralda.

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