oreinabarriga: Mas tudo isto é para para nada...

22.4.08

Mas tudo isto é para para nada...

... para ter liberdade nenhuma, a paz é o desassossego, tudo isto e não fico mais leve. Uma pena só, umazinha, pode pesar mil quilos, durante mil horas. É obra. Para quem nem sabe sequer, escrever.

31 comentários:

João Ayres disse...: Passe o "rato" na região desejada... não calculas as vezes que já fui ao site do fuso horário passar o "rato" na região desejada, eu acho que nunca quis saber tanto que horas são em Lisboa.; 22/4/08 16:32
Carmina Burana disse...: Queres saber que horas são no meu relógio?; 22/4/08 16:35
João Ayres disse...: Biológico s.f.f.; 22/4/08 16:36
Carmina Burana disse...: Balda-te. Os meninos de Los Angeles sabem o que é ter um furo a uma aula? Mete um 102...; 22/4/08 16:52
Carmina Burana disse...: Por teres ficado mais que 2 minutos?; 22/4/08 16:58
João Ayres disse...: Não. Porque os meus alunos acabaram de ter um furo.; 22/4/08 16:59
Carmina Burana disse...: Eu sabia que era irresistível, não sabia, era que era capaz de o ser à distância.; 22/4/08 17:06
João Ayres disse...: Irresistível, apetecível, inesquecível, és capaz disso e muito mais, usa o teu poder, o comando é teu!; 22/4/08 17:09
Gema disse...: Os miudos na IST em L.A. não devem saber o que é matar uma aula sequer!; 22/4/08 20:44
Carmina Burana disse...: Acho que a teres uma insónia com o João não passas no teste. Se passares é à rasca. :); 22/4/08 21:17
Gema disse...: Não passava mesmo, xumbava logo, eu não sou blindada como tu! ó.; 22/4/08 21:19
Carmina Burana disse...: As blindadas agora abrem-se com uma pelicula de raio x sabias? É só eu me esquecer um dia e deixar-me só no trinco.; 22/4/08 21:21
Gema disse...: Até que enfim! Estava aqui farta de fazer respiração artificial (à mais de 1 hora) e tu não voltavas a ti!; 22/4/08 21:23
Carmina Burana disse...: Vou mesmo jantar Ema, está a dar-me a fraqueza. Beijos ao Al.; 22/4/08 21:25
Carmina Burana disse...: És a única pessoa que me faz largar um bom livro, um bom sofá, a uma hora destas, por causa de uma ms no tlm que diz assim: podes ir ao bg?; 22/4/08 23:53
Carmina Burana disse...: É tarde (00:00) mas amanhã tenho um bónus, o meu filhinho está a dormir na casa da avó Dília, de manhã tenho mais 30 minutos para dormir. Que horas são aí?; 23/4/08 00:02
João Ayres disse...: 3 e meia da tarde. Que leitura interrompi?; 23/4/08 00:04
Carmina Burana disse...: Eu hei-de amar uma pedra (A.L. Antunes) foi a Ritinha que me deu, é do mesmo volume que as páginas amarelas, não se leva para a cama portanto. Ainda vais trabalhar?; 23/4/08 00:06
Carmina Burana disse...: Eu sabia! Não te escapou nada do que eu falei com a Gema! Podes comentar o hei-de amar uma pedra, do mal o menor.; 23/4/08 00:15
João Ayres disse...: Nada, li tudinho, cheguei a casa e li tudinho enquanto almoçava, ali, on the table da cozinha, estás ao trinco ou trancada a 7 chaves?; 23/4/08 00:19
Carmina Burana disse...: Blindada chega. A miss antártica?; 23/4/08 00:20
João Ayres disse...: Está na CBS 2 vai ser o pivô agora às 5 da tarde.
Vou tirar um raio x.; 23/4/08 00:25
Carmina Burana disse...: Não vale a pena João, eu vou ter cuidado, não me apanhas no trinco.; 23/4/08 00:28
Carmina Burana disse...: Porque é que não perguntas se posso ir ao messenger? Ao menos amanhã não tenho que ler isto, ou eliminar para sempre!!; 23/4/08 00:39
Carmina Burana disse...: Acabas-te de me arrombar. E eu estava a 7 chaves...; 23/4/08 00:53
Carmina Burana disse...: Eu ainda tenho o comando? Leia-se o remoto controlo?; 23/4/08 01:06
João Ayres disse...: Neste momento estás a manipular a minha mão direita em direcção ao canto superior direito do ecrã onde está uma cruz vermelha para eu sair...; 23/4/08 01:12
Carmina Burana disse...: Não, arrombas-te uma porta blindada deixa-te ficar.
Tive aquela conversa com a Ema sobre o comportamento dos miudos numa escola como a tua...; 23/4/08 01:14
Carmina Burana disse...: Estavas? Porque é que disses-te no passado? Se há duas horas atrás mandas-te um sos.; 23/4/08 01:43
Carmina Burana disse...: Se tiveres insónias eu juro, não fui eu, vou já tirar as pilhas ao comando para não haverem dúvidas. Dorme bem. Um beijo; 23/4/08 01:54
Fiore disse...: O poste está doce. Tão doce como a tua amizade e o sorriso do Miguel. É a lucidez e o sentimento que aqui se transmite. Realmente é com beijinhos que se tira tinta de esferográfica assim como " só os amigos é que desfazem a pedra que temos colada ao peito".
Estou aqui à tua espera, não chegas... Algo se passou! Parece-me que um motivo forte se levanta para não estares ainda aqui ao pé de mim. Parece-me que não foram as horas tardias da manhã que te fizeram não estar aqui. Algo se passa contigo ou melhor algo de "estranho se passa no reino da Dinamarca" mas não me parece que seja algo podre.
Telvez tenhas só ficado a gozar o nosso dia. O dia dos poetas dos escritores, não é dos pianistas, mas é nosso daqueles que não constam em listas.:); 23/4/08 09:59

Enviar um comentário

Subscrever: Enviar feedback (Atom)

" Todos temos asas, só que alguns não sabem porquê."
In Never tear us apart - INXS

"Para quem sabe olhar para trás, nenhuma rua é sem saída"
Gabriel o Pensador

"Most of the sex I've had in my life was not as personal as that kiss"
In Elizabethtow, film directed by Cameron Crowe

"Try walking in my shoes. You' ll stumble in my footsteps" Depeche Mode In Walking in my shoes

"Tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas"
A. S. Exupéry

"Não sei por onde vou, não sei para onde vou, sei que não vou por aí!" José Régio

"Vive como se fosses morrer amanhã, aprende como se fosses viver para sempre"
Mohandas Gandhi

"Pedras no caminho? Guardo-as todas, um dia vou construir um castelo"
Fernando Pessoa

Só tu nos vieste dar o fruto mais guloso do mundo, és a nossa alegria
desde o 1º segundo que te vi, que Deus te dê tudo de bom, que o Anjo-da-guarda
te acompanhe noite e dia e que sejas muito feliz é o que te deseja a avozinha Ana.
Que estejas sempre na nossa companhia e na companhia de todos.
Tenho pena não sermos mais, seria uma grande alegria para todos nós e eu
seria feliz, como agora, ajudando a criar.
Meu netinho dá-me a alegria de te ver crescer, orgulho, adoro-te meu
querido, beijinhos da tua avó que te ama muito, muito, muito!

Amo-te num blogue às escondidas.
Tantas mulheres (homens) te podem roubar e eu
morria.
Dei-te quase tudo o que era meu:
1 lugar sossegado à mesa
O lado predileto da minha cama
Espaço na minha banheira onde já quase não cabo
eu
Não sabes o que me custa perder episódios uns atrás dos outros, semana após semana, das minhas séries preferidas, ou não te importas...
Eu sou perfeitamente capaz de suportar os episódios uns atrás dos
outros, semana após semana, das tuas séries preferidas. E ver um filme contigo.
Do princípio ao fim e mais uma vez e outra, as que me pedires.
Mas não faz mal... Eu não te amo mais quando me fazes todas as
vontades,
Nem te amo menos quando nem sequer me beijas.
Assim como eu não te amo mais por me fazeres rir,
Nem menos por me fazeres chorar (sofrer?),
Eu amo-te e pronto.
Trocaste-me as horas
(não sei a quantas me deito nem me levanto, não sei. Trocaste-me as de
solidão, as de agonia e as do relógio)
Os caminhos
(trocaste-me as voltas, nenhuma é a mesma estrada, nunca mais)
As prioridades (a sede, a fome, a vontade de escrever, precisar de tomar um banho)
Já me questionei se te mereço. E não
sei.
As saudades estão no coração.
O amor dói quando está tudo bem
O amor dói (inevitavelmente) quando está tudo mal. O amor dói das duas
maneiras.
A 1ª vez que vi a tua forma, foi numa curta metragem, numa sala em Almada (metade da sessão foi a preto e branco) e a partir desse dia
se me fechassem os olhos eu saberia se eras tu. Eu nunca mais te esqueci. Eu nunca mais te esqueci.
A primeira vez que te tive foi numa cama estranha com passos à volta. Chorei, chorei, chorei. Amor em estado liquido.
Sangrei como se me tivessem aberto do começo até já não ser eu.
Amo-te de amor pueril e inabalável.
Amo-te num blogue às escondidas,
mas há sempre alguém. Mas há
sempre alguém que nos lê.

(Este Post é inteiramente dedicado ao meu filho
Miguel,
que eu amo mais do que tudo no mundo).

Conseguir transmitir através da escrita a
mensagem que pretendemos é uma tarefa mais difícil. Para mim é. Para ti não.
Quero-te dizer que gosto muito do teu blog, que nele transmites os teus
sentimentos, elogias, reclamas, opinas, protestas, partilhas com todos os que
"te lemos" o que é bonito e o que não presta. E com tanta energia o fazes que
fico admirada com tal empenho, só possível quando se gosta muito, neste caso de
escrever. Este Blog não é só o Diário do nascimento de uma mãe como o
intitulaste, é sobretudo o diário de uma mulher, embora essa mulher tenha como
principal razão de viver o seu filho, tão amado. E amado por todos os que o têm,
assim como eu, porque eu também o tenho, ele também é meu, meu afilhado.
Alice Machado

De uma criança Grande... para um menino de verdade. Hoje nada do
que vou escrever, por ti é lido.
A curto prazo não te vai fazer sentido.
A longo prazo vais sorrir. E daqui a uns 20 anos vais compreender. Quando tiveres
a tua primeira namorada conta primeiro à tua mãe ela vai ficar tão
feliz como tu.
Quando tiveres o teu primeiro desgosto fala com a tua mãe ela
vai compreender-te melhor do que ninguém.
Quando tirares a carta e saires a
primeira vez de carro diz à tua mãe para te ir ver à janela e sorri-lhe, um
sorriso de conforto e confiança para que a preocupação dela seja menor, se é que
isso é possivel.
Não lhe fales mal e pensa muito bem antes de teres arrelias
com ela. Lembra-te que no dia em que choras-te porque a tua mãe, como castigo te
tirou a chucha, ela escondida chorou tanto como tu.
Eu... Dei-te beijinhos
ainda tu eras o rei na barriga. Soube sempre que estavas bem e compreendi
quando a tua mãe se afligia.
Ouvi dizer-te... "Anda, binca mais um pacadinho comigo" :)
Beijinhos ao menino "doce"
Rita Reis

oreinabarriga

este blogue tem Livro de Exclamações

22.4.08

Mas tudo isto é para para nada...

31 comentários:

Pesquisar neste blogue

my iPod

iPod do Miguel

Perfil

avô João

avó Ana

mãe

pai

madrinha (Alice)

Rita

Datsun 1000

Isto é uma espécie de antologia:

Arquivo do blogue