oreinabarriga: Voltar a escrever

8.9.08

Voltar a escrever

Voltar a escrever voltar a escrever, como se fosse fácil! Como se finalmente tivesse recuperado o login e a password.

Talento não chega, é preciso trabalhar muito.

E tu davas muito trabalho.

28 comentários:

Gema disse...: Se dava!; 9/9/08 00:09
Gema disse...: Mas tu também lhe tens dado conta da cabeça, sua mafarrica.; 9/9/08 00:14
Carmina Burana disse...: Mafarrica, gostei do termo.; 9/9/08 09:37
Rainha Reles disse...: Andas praí a atirar setas a 5 mil km de distância e depois vês o amor no meio de talões de continente.; 9/9/08 14:25
Rainha Reles disse...: Não conseguir escrever é pouco.; 9/9/08 14:28
Carmina Burana disse...: Aaah! essa doeu.; 9/9/08 15:08
Carmina Burana disse...: Merecias que eu te atirasse daqui com uma seta (ou um sapato), mas vamos lá ver se eu sou capaz de responder.; 9/9/08 15:10
Carmina Burana disse...: Essa não sou eu.
Quem atira setas (flechas) é o cupido. Aquele ser alado, angelical com cara de menino, esse é que atira flechas aos corações para que se apaixonem perdidamente.; 9/9/08 15:13
Carmina Burana disse...: Eu é mais sapatos.; 9/9/08 15:13
MiudaCute disse...: "...e depois vês o amor no meio de talões de continente" então não dizem que o amor é cego?; 9/9/08 16:56
Becas disse...: O amor é cego e estúpido. Amar é uma coisa inútil e impossivel. Amar é impossivel. Eu é que vivo com ela (a rapariga do sarcásmo, a rr) estão a ver o que é que eu passo quando tomo uma decisão errada ou faço uma má escolha não estão? Pois é...
A culpa é toda do Cupido. João Ayres, vamos lá atrás do Cupido. Bora lá apanhar esse palerma, esse puto estúpido que nos espetou uma flecha no coração.; 9/9/08 18:14
João Ayres disse...: o amor implica sofrimento, inevitavelmente, uma dor proporcional à intensidade com que se ama. há pessoas que sofrem mais outras menos uma dor igual. é uma questão de sensibilidade à dor. há pessoas mais intensas outras menos intensas num amor à mesma escala. passar por sofrer é inevitável em ambos os casos. é humano que tentemos não lhe dar muita confiança (ao amor). eu que não gosto de me auto flagelar agora se pressinto “.. Aquele ser alado, angelical com cara de menino,...” desvio-me, fujo! desapareço!; 9/9/08 23:32
João Ayres disse...: mas o meu não é um Cupido, Becas, é um sniper. acerta-me mesmo no meio do coração e nos chakras todos; 9/9/08 23:33
Carmina Burana disse...: Amar é humano e é uma reação química e implica “passar por sofrer”, ninguém quer sofrer, porque ninguém gosta, por isso gerimos sentimentos, que não é amar mas também não é padecer de cancro do coração. Eu sou uma boa amante, até porque todas as coisas que amo, menos uma e tirando os livros, não se levam para a cama. Não levar para a cama aquilo que se ama é amar generosamente e em absoluto. E eu sou generosa. Intensa? E vocês sabem disso, tão bem que de um post do tamanho de uma caganita de mosca, eu própria já olhei para ele e fui buscar um pano a pensar: O que é isto? Aqui no blogue? É um Post? Não, tão pequeno, isto é mas é uma caganita de mosca” arranjaram maneira de me massacrar outra vez com a história do McPrincipePerfeito que é uma coisa que só acredita quem ama generosamente, em absoluto e fora da cama como eu.
Fiquem a saber que também não gosto de me auto flagelar, não, mas sofrer por amor não é mau e tem vantagens a considerar. De todas as coisas pelas quais já sofri, picadas de insectos, a morte de alguém querido, o medo, sofrer por amor é a mais suportável de todas e se for um sofrimento correspondido então, chega a ser agradável, simpático, encantador. Nós sofremos por amor e os olhos transpiram, um olhar transpirado é das coisas mais sensuais que conheço. Sofremos e a música (qualquer merdita de música) ganha uma sonoridade magnífica, uma peça de teatro aborrecida passa a ser o drama da nossa vida uma obra fantástica, só porque achamos que a peça tinha tudo a ver, aquilo sou eu e coisas ridículas do género. Sofremos e andamos na lua que é a aspiração milionária de muita gente, sofremos e perdemos o sono que é que aquela coisa medonha, chata, que nos dá nas horas mais inapropriadas, que nos faz perder as melhores séries da televisão que dão depois da 1 da manha, que nos faz ter acidentes de viação, embater contra as portas, praguejar, não querer ir trabalhar, ... Sofremos e de olhos abertos, temos mais tempo para as coisas boas. E o olfacto? Apuradíssimo como se tivéssemos que farejar até encontrar o cheiro que nos faz lembrar. Sofremos e é a melhor altura para ir à Perfumaria e acertar no frasco. Sofremos e ficamos fáceis que é meio caminho andado para encontrar um novo amor e nada melhor para curar um amor que outro, porque não há amor como o último.
É portanto perdoável não querer amar, e uma grande estupidez não querer amar porque inevitavelmente nos fará sofrer.
(E a próxima vez que me vieres inspirar fá-lo a horas decentes de acordo com o fuso horário Português porque a esta hora, não são horas e também não precisas de vir às 3ªs porque às 3ªs dá a anatomia de grey na 2.); 10/9/08 01:06
Rainha Reles disse...: Olha o que tu fizeste! Um Post.
Agora gosto mais de ti que do Miguel Esteves Cardoso (MEC).; 10/9/08 10:53
Rainha Reles disse...: Hi! McDreamy.; 10/9/08 10:53
MiudaCute disse...: O nosso João Ayres é a versão MEC em homem de sonho. MECDreamy, eu diria.
E o teu comentário Carmina b., é um Post muito inspirado, não devia estar aqui.
Ri bastante com o teu comentário Becas, deixa lá o "puto estúpido", quando o encontrarem, ponham-se antes a jeito (se for um sniper, nada de movimentos bruscos).; 10/9/08 11:17
Carmina Burana disse...: Bom dia rapaziada, este é o meu 1º de 12 diazinhos de férias!
Assim, melhor do sarcasmo, podes continuar a comentar neste blogue rainha.; 10/9/08 11:20
Carmina Burana disse...: E tu Fiori, espero bem que estejas a sofrer.; 10/9/08 11:22
Rainha Reles disse...: Estou melhor do sarcasmo estou, ke remédio. Ontem levei na cabeça. Adivinha de quem?
Não posso ser mazinha para ti… levo logo na corneta.; 10/9/08 11:36
Carmina Burana disse...: Já sabes que não podes. Eu tenho um anjo (protetor).; 10/9/08 12:05
Anónimo disse...: Escreves para alguma revista, jornal (DN?), publicação ou só no blogue?; 10/9/08 13:21
Carmina Burana disse...: DN era o DNJovem, agora já não tenho idade. Não Jewel, só no blogue. Isto de eu escrever fica aqui entre nós está bem?; 10/9/08 14:30
Anónimo disse...: Não tá nada bem. Acho mal.
Boas férias!; 10/9/08 15:07
Gema disse...: Este comentário foi removido pelo autor.; 10/9/08 18:49
Gema disse...: Gostei muito do teu comentário ao jeito do "Elogio ao amor" de MEC, eu diria tão bom e divertido como o dele, devias trabalha-lo (o talento está lá) e fazer um Post sobre o Cupido, hã? É mais Post que comentário, concordo com a miuda cute, não devia estar aqui, ou melhor, devia ir para a página. Também gostei do comentário do McDreamy ou, MECDreamy neste caso(os nomes que vocês lhe poem meu Deus! mas assentam-lhe bem é o que vale). Beijinhos; 10/9/08 18:51
Carmina Burana disse...: Está bem Ema, eu vou trabalhar o comentário a ver se sai um post sobre o Cupido.; 10/9/08 22:13
Carmina Burana disse...: Beijinhos a todos; 10/9/08 22:15

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"Vive como se fosses morrer amanhã, aprende como se fosses viver para sempre"
Mohandas Gandhi

"Pedras no caminho? Guardo-as todas, um dia vou construir um castelo"
Fernando Pessoa

Só tu nos vieste dar o fruto mais guloso do mundo, és a nossa alegria
desde o 1º segundo que te vi, que Deus te dê tudo de bom, que o Anjo-da-guarda
te acompanhe noite e dia e que sejas muito feliz é o que te deseja a avozinha Ana.
Que estejas sempre na nossa companhia e na companhia de todos.
Tenho pena não sermos mais, seria uma grande alegria para todos nós e eu
seria feliz, como agora, ajudando a criar.
Meu netinho dá-me a alegria de te ver crescer, orgulho, adoro-te meu
querido, beijinhos da tua avó que te ama muito, muito, muito!

Amo-te num blogue às escondidas.
Tantas mulheres (homens) te podem roubar e eu
morria.
Dei-te quase tudo o que era meu:
1 lugar sossegado à mesa
O lado predileto da minha cama
Espaço na minha banheira onde já quase não cabo
eu
Não sabes o que me custa perder episódios uns atrás dos outros, semana após semana, das minhas séries preferidas, ou não te importas...
Eu sou perfeitamente capaz de suportar os episódios uns atrás dos
outros, semana após semana, das tuas séries preferidas. E ver um filme contigo.
Do princípio ao fim e mais uma vez e outra, as que me pedires.
Mas não faz mal... Eu não te amo mais quando me fazes todas as
vontades,
Nem te amo menos quando nem sequer me beijas.
Assim como eu não te amo mais por me fazeres rir,
Nem menos por me fazeres chorar (sofrer?),
Eu amo-te e pronto.
Trocaste-me as horas
(não sei a quantas me deito nem me levanto, não sei. Trocaste-me as de
solidão, as de agonia e as do relógio)
Os caminhos
(trocaste-me as voltas, nenhuma é a mesma estrada, nunca mais)
As prioridades (a sede, a fome, a vontade de escrever, precisar de tomar um banho)
Já me questionei se te mereço. E não
sei.
As saudades estão no coração.
O amor dói quando está tudo bem
O amor dói (inevitavelmente) quando está tudo mal. O amor dói das duas
maneiras.
A 1ª vez que vi a tua forma, foi numa curta metragem, numa sala em Almada (metade da sessão foi a preto e branco) e a partir desse dia
se me fechassem os olhos eu saberia se eras tu. Eu nunca mais te esqueci. Eu nunca mais te esqueci.
A primeira vez que te tive foi numa cama estranha com passos à volta. Chorei, chorei, chorei. Amor em estado liquido.
Sangrei como se me tivessem aberto do começo até já não ser eu.
Amo-te de amor pueril e inabalável.
Amo-te num blogue às escondidas,
mas há sempre alguém. Mas há
sempre alguém que nos lê.

(Este Post é inteiramente dedicado ao meu filho
Miguel,
que eu amo mais do que tudo no mundo).

Conseguir transmitir através da escrita a
mensagem que pretendemos é uma tarefa mais difícil. Para mim é. Para ti não.
Quero-te dizer que gosto muito do teu blog, que nele transmites os teus
sentimentos, elogias, reclamas, opinas, protestas, partilhas com todos os que
"te lemos" o que é bonito e o que não presta. E com tanta energia o fazes que
fico admirada com tal empenho, só possível quando se gosta muito, neste caso de
escrever. Este Blog não é só o Diário do nascimento de uma mãe como o
intitulaste, é sobretudo o diário de uma mulher, embora essa mulher tenha como
principal razão de viver o seu filho, tão amado. E amado por todos os que o têm,
assim como eu, porque eu também o tenho, ele também é meu, meu afilhado.
Alice Machado

De uma criança Grande... para um menino de verdade. Hoje nada do
que vou escrever, por ti é lido.
A curto prazo não te vai fazer sentido.
A longo prazo vais sorrir. E daqui a uns 20 anos vais compreender. Quando tiveres
a tua primeira namorada conta primeiro à tua mãe ela vai ficar tão
feliz como tu.
Quando tiveres o teu primeiro desgosto fala com a tua mãe ela
vai compreender-te melhor do que ninguém.
Quando tirares a carta e saires a
primeira vez de carro diz à tua mãe para te ir ver à janela e sorri-lhe, um
sorriso de conforto e confiança para que a preocupação dela seja menor, se é que
isso é possivel.
Não lhe fales mal e pensa muito bem antes de teres arrelias
com ela. Lembra-te que no dia em que choras-te porque a tua mãe, como castigo te
tirou a chucha, ela escondida chorou tanto como tu.
Eu... Dei-te beijinhos
ainda tu eras o rei na barriga. Soube sempre que estavas bem e compreendi
quando a tua mãe se afligia.
Ouvi dizer-te... "Anda, binca mais um pacadinho comigo" :)
Beijinhos ao menino "doce"
Rita Reis

oreinabarriga

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