O Miguel, depois do teste do pezinho, não fez outra coisa que dormir. Pudera! “É melhor estar a olhar para dentro que acordar e ver aquela enfermeira outra vez de agulha apontada na direcção do meu pezinho!”
Á noite, recebemos a visita do Paulo, da Margarida, dos pais da Margarida, da nossa amiga Sandra, do Pedro e do André que está um rapazinho. É difícil prestar atenção a toda a gente, dar de mamar com a casa a uma temperatura escaldante, tentar que o Miguel não chore no colo de ninguém. Mas o pior é adormecê-lo assim que a porta se fecha à chave porque não vem mais ninguém.
Pior é impossível...
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